Intensidade. Sentimentos intensos. Emoções intensas.
Veemência.
Temperamento….complexo. Impulsividade, irritabilidade, explosividade e atitudes dominadoras, mas também curiosidade, extravagância…é assim que Tu és.
Tu menina, de aparências enganadoras…Eu. Nós.
Dizes-me “Tás com a lua”… não. Eu vivo com a lua. Todos os dias circunscritos por ela… elas. Como explicar isto a alguém … se a nossa sociedade se baseia, considera e rotúla tudo pelo que exprimes no teu exterior… no teu papel aderente.
Sou muito mais do que aquilo que imaginas…aliás… não seremos todos?
Parte de mim desmembra-se numa mistura de cigarros e café numa agressiva forma que acaba empaticamente apática… numa cadeia descontinuada de pensamentos acelerados que se postergam á celeridade da luz.
Agora estranho isto. Os remédios controlam-me os espíritos.
Nada sinto. Ecos. Vazio. Que afecção será esta? Será que estou feliz? Será que isto é o que os outros sentem no seu dia-a-dia vulgar?
Ou será que estou somente letárgica…. E administrada…
De nada serve o que escrevo ou que sinto. Não compreenderás nada do que falo.
Os pensamentos correm de forma incontrolável. As ideias correm rapidamente a ponto de não concluir o que começou, para quem olha de fora a grande confusão de ideias na verdade constitui-se na interrupção de temas antes de terem sido completados para iniciar outro que por sua vez também não é terminado e assim sucessivamente numa fuga de ideias.
E pronto. Não percebeste nada.
Veemência.
Temperamento….complexo. Impulsividade, irritabilidade, explosividade e atitudes dominadoras, mas também curiosidade, extravagância…é assim que Tu és.
Tu menina, de aparências enganadoras…Eu. Nós.
Dizes-me “Tás com a lua”… não. Eu vivo com a lua. Todos os dias circunscritos por ela… elas. Como explicar isto a alguém … se a nossa sociedade se baseia, considera e rotúla tudo pelo que exprimes no teu exterior… no teu papel aderente.
Sou muito mais do que aquilo que imaginas…aliás… não seremos todos?
Parte de mim desmembra-se numa mistura de cigarros e café numa agressiva forma que acaba empaticamente apática… numa cadeia descontinuada de pensamentos acelerados que se postergam á celeridade da luz.
Agora estranho isto. Os remédios controlam-me os espíritos.
Nada sinto. Ecos. Vazio. Que afecção será esta? Será que estou feliz? Será que isto é o que os outros sentem no seu dia-a-dia vulgar?
Ou será que estou somente letárgica…. E administrada…
De nada serve o que escrevo ou que sinto. Não compreenderás nada do que falo.
Os pensamentos correm de forma incontrolável. As ideias correm rapidamente a ponto de não concluir o que começou, para quem olha de fora a grande confusão de ideias na verdade constitui-se na interrupção de temas antes de terem sido completados para iniciar outro que por sua vez também não é terminado e assim sucessivamente numa fuga de ideias.
E pronto. Não percebeste nada.
